quarta-feira, 10 de junho de 2015

Onde pisares, pisa com cuidado

Por entre os momentos em que descanso e deambulo por esta casa, vou encontrando pedaços de um presente recente, agora passado, que ali jaz encafuado em sacos de papel amarrotado ou mesmo de plástico, daqueles que já não há.
Ficaram coisas ali escritas. Momentos guardados, fotografias reveladas.
À rebelião de sentimentos que já apaguei, não sei o que fazer com estes pedaços de viagens que fizemos. Onde sorrimos. Onde, entre os dias duros, em que mal nos amamos, fomos mais felizes que os outros dias todos juntos.
Não me sinto pior sem ti. Sinto-me mais leve. Mais livre. Mais convicta de quem sou, das minhas verdades e dos meus limites. Esses, que ultrapassados, não me deixam voltar atrás. A tecer sentimentos sobre quem não os reconheceu.
Tenho pena que um dia te arrependas. Eu, bem eu, nada perdi ...

segunda-feira, 8 de junho de 2015

FEZ

Sabem aquela água que tirei ontem à noite do congelador, bebi de seguida e vocês avisaram que me ia fazer mal?