Pseudo-amigos. Melhor dizendo: parasitas sociais. Sonsos. Gente que se faz passar pelo que não é e que abraça causas que não acolhe ao peito.
Deixo-te à vida. A vida encarregar-se-á de ti.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
domingo, 25 de outubro de 2015
Receitas para gente MUITO doce
Quem tem diabetes, sofre muitas vezes do problema de coisas apetecíveis que raramente têm sabor.
Descobri, recentemente (Shame on me), as delícias do queijo mascarpone.
Experimentem por no fundo de uma taça, cereais do tipo granola ou corn flakes. Eu usei farelo de trigo (basicamente é corn flakes integral), coloquei o mascarpone por cima e, no topo um pouco de compota de morango que comprei no jumbo (diz explicitamente apta para diabéticos).
E posso dizer-vos que sempre que faço esta sobremesa, tenho a sensação de estar no melhor restaurante de Lisboa, a comer sem culpas.
(Atenção, a minha sobremesasinha é sempre pequenina. Não uso muito de nada, porque além de restrição de açúcar, estou em dieta. Não me responsabilizo pelos vossos desvarios. Pelos vossos abusos.
domingo, 18 de outubro de 2015
Peso pesado
Não obstante a serem todos adolescentes, o que para mim é incompreensível uma vez que é sempre a altura da vida em que somos mais magros, olho e vejo com olhos de pensar que são todas mulheres mais bonitas que a Barbara Guimarães, magra, rica, com tudo o que tem à mão para se embelezar e que está no seu pior. Repito, no seu pior.
(Salvam-se os sapatos)
Sabes que não sais ao pai quando ...
... em Domingo à tarde, ele te diz que até quarta-feira (dia do exame dele), vai descansar a cabeça ...
Viver sózinha
Toda a minha existência vivi sozinha, desde que saí de casa dos pais com 18 anos, bem certo.
Vivi 2 anos acompanhada, na única casa que não era a minha. As outras também não eram, bem certo. Mas eu era a única que lhes pagava a renda e dormia os quartos.
Revejo-me agora, novamente sozinha, naquilo a que me habituei ser aquilo como sempre vivi.
Mas, contrariamente aos dias de outros tempos, agora vivo também acompanhada de um nó na garganta. Que tento desatar, mas está difícil de bem me suceder no intento.
Não me conheço a angústia. Ou melhor, sei-a. Só me atormenta não ter quem me traga um chá para me acalmar
quando desatar este nó e a garganta me doer.
Vivi 2 anos acompanhada, na única casa que não era a minha. As outras também não eram, bem certo. Mas eu era a única que lhes pagava a renda e dormia os quartos.
Revejo-me agora, novamente sozinha, naquilo a que me habituei ser aquilo como sempre vivi.
Mas, contrariamente aos dias de outros tempos, agora vivo também acompanhada de um nó na garganta. Que tento desatar, mas está difícil de bem me suceder no intento.
Não me conheço a angústia. Ou melhor, sei-a. Só me atormenta não ter quem me traga um chá para me acalmar
quando desatar este nó e a garganta me doer.
Sonhos
A Joana conta-me ontem que tinha sonhado que me tinha passado um caso e, trocando a esquerda pela direita, deu uma asneira tremenda.
Eu hoje sonhei que me casava. Sonhei com o copo de água. O restaurante. A escadaria. O ir buscar constantemente ao carro, algo de que me esquecera.
Digo à Joana, ontem, que é a nossa preocupação que nos faz sonhar disparates.
Hoje, estive ontem preocupada com as minhas preocupações, que não vi quais eram.
(Troco os tempos verbais propositadamente. Quero criar uma linha de escrita diferente. Hoje sinto-me assim, inusitada e com coragem, para resolver sonhos)!
sábado, 17 de outubro de 2015
Quando o amor desiste de nós ...
Conversei com o amor esta tarde. Em monólogo. Esperei esta tarde pela resposta.
Tenho um mundo de sonhos. É uma ausência total de realidades.
E se nunca acontecer?
E se nunca mais acontecer?
Haverá algo de errado numa vida dedicada ao trabalho, ao amor pelos outros? À serventia?
Parece-vos pouco, não é? E a mim parece-me ainda menos este show de fantoches em que falta o respeito, em que magoa a afeição traída.
Talvez ainda me vá dedicar ao teatro ... E ao trabalho árduo de segurar nos fantoches. Isto, para fazer, os que assistem, felizes.
A mão que segura o fantoche, essa sim, quero sabê-la bem. Mas tantas vezes o entretém do fantoche é a máscara segura atrás das orelhas, pelo elástico mais fino e frágil da existência.
Custa, mas vai ter de ser
Muitas vezes custa não inalar água, quando estamos, permanentemente, a ser afogados ...
Há quem diga keep calm!
Não me venham com merdas
Não me vendam mais o viver o dia a dia.
Não se pode viver sem objectivos.
Perde-se o rumo e o pé.
Perde-se tudo.
O que importa para este passo é o seguinte.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Escolher ou lamentar
Passar à ação ou permanecer na lamúria.
Olhar a balança e decidir: por mim e pelo meu cão.
A new project: Todas as manhã e todas as noites: 3,2 km a andar.
Ontem alcançamos os 8.
Há que mexer o rabo. Não gostam de correr? Movam-se na mesma. Não há desculpas. Só para quem quer ser gordo.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
domingo, 4 de outubro de 2015
Eu nem gosto muito de falar de mais do mesmo
Mas hoje o tema é mesmo eleições.
Não poderia deixar passar.
Deitei-me à uma e um quarto da manhã. Acordei às seis e um quarto. Andei 200km e serão os mesmos que irei fazer de retorno, ainda hoje mesmo.
Gastei cerca de 35€ em gasóleo. Paguei taxas, paguei portagens. Pago todos os dias este país.
Hoje decidi pagar mais um pouco.
Porque uma pequena mossa é melhor do que não lhes fazer mossa nenhuma.
Um bem haja a todos os que valorizam este direito como a vida.
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