segunda-feira, 20 de agosto de 2012

E o fim-de-semana (leia-se o tempo decorrido entre as 21 horas de sábado e as 20h30 de domingo) foi do mais caloroso que existiu.

Jantamos em casa dele. Pegamos no carro e fomos até à casa de campo, ali mesmo a 40km daqui. Chegámos tarde e nada arrumamos. Dormimos depois de namorarmos e de manhã foi vê-los a tomar conta daquela casa. Apanhar maças, limpar a piscina, arrumar a casa e fazer um almoço apetitoso (e trabalhoso). Uma hora e meia a lagartar na piscina (assim só para manter o tom) e seguiu-se uma tarde de compras e regresso. Com direito a uma sesta e à compreensão inesgotável dele, acerca da minha fonte de trabalho infinita (nunca mais vem setembro para ter descanso).

A vida não é fácil. Engane-se quem pense que isto é um mar de rosas doces. Há dias que amargam. Há caras que azedam assim que se vislumbram. 

Mas digam-me cá se a vida pessoal não é tão ou mais (neste momento estou no mais) importante que ser o top no emprego.


Um comentário:

  1. Confesso que a minha vida pessoal/familiar está bem à frente do meu trabalho (neste caso ainda faculdade, mas pronto...)...

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