Há uma pergunta gritante, avassaladora, que deveríamos fazer a nós próprios antes de abrir sequer os olhos pela manhã.
A cama onde nos deitamos. A cidade onde estamos. Ao lado de quem nos deitamos. O que fazemos no resto do dia.
[comigo, a experiência que tenho, é que estou sempre apenas confortável num dos pontos fundamentais da minha vida. Quando não é no trabalho, é na casa. Quando não é na casa é no amor. Quando não é no amor é no médico que me ajeita as maleitas.
Enfim.]
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