quinta-feira, 13 de março de 2014

Tou que nem posso levantar os bracinhos ...

Ontem deu-me para aproveitar o ginásio de bairro GRATUITO, AO AR LIVRE, num ESPAÇO VERDE, cheio de SOL, associado a um local onde os cães podem correr à vontade sem trela (fechando devidamente a portinha - sim, não andam todos à batatada) e um mini-jardim infantil com BALOIÇOS. Parece-me o sítio ideal para eu viver de facto, aqui a 2 minutos a pé, perfazendo o percurso pedestre um mini-aquecimento, como convém.

Eis senão quando, (dedico 5 minutos a cada máquina, como primeiro treino e para não me partir toda) encontro uma pequena máquina na qual nem um minuto aguentei.
Tudo o que tenha a ver com braços e ombros, mata-me, minha gente... até a escrever aqui ao computador, minha gente ... tou aqui só a pensar em benurons e analgésicos que me deixem com uma moca confortável.


Ainda assim, hoje voltarei lá. Alguém vai morrer. Ou eu ou a máquina. (ou então ganho umas costas de bizonte- não fosse eu já tê-las- sem força, mas já as tenho)

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