Dizemos que ela gosta disto, daquilo e de mais outro.
Ela gosta do meu cão, diz-me ele. Ela gosta de ir contigo, ver-te trabalhar, continua ele.
Eu repito que ela é como eu, gosta muito de estar sempre a trabalhar.
Ele diz que não. Que ela não precisa de trabalhar TANTO.
Apercebo-me nestes pequenos instantes, de que devia, por vezes, parar. E não sei como. Muito menos não o imagino, com um país em cacos como este nosso.
Fizessem todos o mesmo que eu e não andaríamos a pagar esta factura.
Eu não sei parar
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