domingo, 16 de setembro de 2012

Do Domingo que é sexta ...

É numa noite como a de hoje que me apetece sair por aí ou ficar acordada a dar continuidade a um dos 5 livros que estou a ler ao mesmo tempo, a ver filmes atrás de séries, treinar o meu inglês e francês ao mesmo tempo e tudo e mais alguma coisa.
A noite não dá para tudo. E quando no calendário de uns é Domingo, no meu é sexta. Uma sexta que se seguiu a 7 dias ininterruptos de trabalho e, imagine-se ... amanhã tenho trabalho e consultas desde as 09 até às 21h, com direito a uma pequena cirurgia às 9 della matina e outra em plena hora de almoço.

Desdobro-me, agradeço o trabalho (e o excesso dele), mas também reflicto no bom que seria repousar e ter um sábado e um domingo (ainda que em dias de semana) a sério, com direito a descanso e a actividades lúdicas.


Lembro-me de ser criança, me deitar e imaginar a minha vida com 7 empregos. Sair de um emprego de secretária, para um de cabeleireira, seguido de umas horas como médica e saltitando para outro de laboratórios e provetas e tubos de ensaio. Um lufa lufa que se tornou realidade, mas na mesma variante profissional.

O que me custa são as deslocações ... isto e a história da formiga que trabalhou o verão inteiro e descansou no inverno só ser verdade nas fábulas do senhor La Fontaine.

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